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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

a gente vai se ver na Globo!

conheça  a assinatura do Altas Horas  que em 2011 terá o patrocínio do Titan Energy Drink na área da Tv Tem , afiliada Rede Globo.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Feliz Natal a todos!

Verão chegou... e com ele drinks by Titan!















Receita de Caipirinha de limão com energético



  
Ingredientes
  • 50ml de Cachaça
  • 3 fatias de limão
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • Energético Titan
Modo de preparo
  • Em uma coqueteleira, coloque o limão, o açúcar e macere.
  • Acrescente gelo e a dose de cachaça e bata até ficar bem gelado.
  • Sirva em um copo old fashioned e complete com energético Titan


inha de
Limã oco m
Limão com
E n e rg é tico
Energético
C a ip irin h a
Caipirinha
d eA b a ca xi
de Abacaxi
50 ml de Sagatiba Pura
3 fatias de limão
1 colher de açúcar ou
equivalente em adoçante
energético
Em um coqueteleira,
coloque o limão, o açúcar
(ou adoçante) e macere.
Acrescente gelo e a Sagatiba
e bata até car bem gelado.
Sirva em um copoold-
fashioned e complete com
energético.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Com calor e Natal , vendas devem subir!



fonte : site G1

A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) prevê um crescimento de 12% nas vendas de Natal deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. A facilidade de crédito, o aumento salarial e a contínua inauguração de novos shoppings são alguns dos fatores que contribuem para este cenário, de acordo com a associação.

Com tíquete médio estimado entre R$ 80 e R$ 110, os lojistas já preparam seus estoques para receber demanda maior de clientes. A expectativa da Alshop é de que, se o consumidor estiver em situação financeira estável, deverá comprar cerca de 20 presentes.
Por segmentos varejistas, a Alshop aponta as seguintes projeções de vendas: vestuário masculino e feminino (10%); livrarias, CDs e DVDs (14%); perfumaria e cosméticos (17%); brinquedos (13%); calçados (9%); moda esportiva (9%); eletroeletrônicos (14%); joalherias e relojoarias (9%); móveis e decoração (8%) e supermercados (11%).
"O mercado de shoppings caminha a passos largos neste período pós-crise, e a tendência é de que as principais datas do varejo, como o Natal, apresentem desempenhos cada vez mais positivos, pois a confiança dos varejistas e consumidores aumenta a cada dia, além do estímulo recebido pelos empreendedores de shoppings, o que resulta em investimentos cada vez mais consistentes para o setor", disse o presidente da associação, Nabil Sahyoun, por meio de nota.
A entidade informou que as lojas esperam incrementar seus pontos de venda com a contratação de aproximadamente 130 mil trabalhadores que irão atuar nos períodos que antecedem à data, um crescimento de 11% sobre o mesmo período de 2009, segundo pesquisa feita pela Alsho

Censo do PET é divulgado


6/12/2010
No dia 1º de dezembro A Associação Brasileira da Indústria do PET – Abipet divulgou os resultados do 6º Censo da Reciclagem do PET no Brasil, destacando o crescimento e a consolidação de suas atividades no Brasil.
De acordo com os dados levantados, houve um aumento de 3,6% na quantidade de embalagens de PET recicladas em 2009, na comparação com o ano anterior. Em números absolutos, o Censo registrou que 262 mil toneladas do produto receberam destinação ambientalmente adequada, acima das 253 mil toneladas de 2008.

O Censo também mostrou que a atividade está cada vez mais difundida por todo o País. Foram 462 empresas pesquisadas, em 21 Estados brasileiros e quase a totalidade dessas empresas (86%) tem mais de cinco anos, o que demonstra a viabilidade econômica da indústria.
O Censo mostrou ainda, que o PET reciclado continua sendo usado principalmente pela indústria têxtil, com 39% do volume total, seguida pelas resinas insaturadas e alquídicas, 19%. Os laminados respondem por 15% e embalagens de alimentos, por 10%.
Principais Mercados
Principais aplicações da resina
- Refrigerantes: 63%
- Água mineral: 13,4%
- Óleo de cozinha: 12,2%
- Suco de frutas: 2,2%
- Outros: 8,9%
Participação em cada segmento
- Isotônicos:100%
- Vinagre: 95%
- Água: 90% (fora garrafões)
- Refrigerantes: 80%
- Óleos de cozinha: 80%
Lançamento LevPET
Foi revelado que 44% das empresas apontaram dificuldades na obtenção de embalagens para serem recicladas. Para ajudar a resolver este problema, gerado pela ausência de um sistema de coleta eficiente nas cidades, a Abipet lançou um novo serviço pela Internet, o LevPET,q eu vai orientar os usuários a respeito de pontos de descarte adequado de suas embalagens pós-consumo.

Fonte: Abipet

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fabricantes de bebidas planejam 'garrafaço' em Brasília

CÉLIA FROUFE - Agencia Estado
BRASÍLIA - Pequenos fabricantes de refrigerantes, cervejas e água mineral pretendem fazer um "garrafaço" em Brasília ainda este mês. A intenção é chamar a atenção para a cobrança de R$ 0,03 por unidade embalada pelo setor, medida instituída pela Receita Federal em agosto de 2008. Por meio de uma Instrução Normativa, o governo determinou a instalação de equipamentos contadores de produção nos estabelecimentos industriais envasadores de bebidas: o Sistema de Controle de Produção de Bebida (Sicobe). A medida visava fiscalizar o setor, já que havia indícios de que o volume vendido era maior do que o apresentado nos faturamentos das empresas da área.
Durante assembleia que terminou no final da tarde, em Brasília, com a participação de aproximadamente 200 fabricantes, ficou acertado que, em primeiro lugar, o setor tentaria mais uma vez argumentar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que a cobrança generalizada a todos os produtores, independente do porte da empresa, é anticoncorrencial. Um grupo de representantes dos produtores ficará em Brasília para tentar um horário na agenda do ministro nos próximos 10 dias. Caso a conversa não dê frutos, os fabricantes farão a manifestação.
Esta não é a primeira vez que as pequenas empresas de bebidas tentam apresentar seus argumentos a Mantega. "Estivemos lá o ano passado e o ministro nos disse que solucionaria o problema até 31 de maio. Até agora, nada", criticou o presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afebras), Fernando Rodrigues de Bairros.
Pela norma da Receita, o industrial teria direito a um crédito de PIS/Cofins no valor equivalente à cobrança do Sicobe. "As grandes conseguem, mas as pequenas têm dificuldade em reverter o débito em crédito, e isso acaba virando um custo", argumentou. "A Receita Federal reconhece que há erro nisso, mas não altera a cobrança por pressão de fabricantes de maior porte", acrescentou.
O setor arca com essa "despesa extra" há 20 meses. Como as empresas possuem portes diferentes, o impacto em cada uma delas gira em torno de 3%, o que significa um total de R$ 10 mil a R$ 50 mil por fabricante. "Não podemos levar mais prejuízo", disse Bairros. Para ele, a situação costuma ficar mais tensa com a proximidade do final do ano. Não só porque o período de férias historicamente registra aumento de consumo, mas também porque é no verão que as empresas vendem mais bebidas. "Se este ano não solucionarmos esta questão, não sei o que faremos", disse Bairros. De acordo com ele, o segmento de refrigerantes conta com 238 fábricas de pequeno e médio portes no País. Em 2000, segundo Bairros, eram 850. 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Monopólio no setor de bebidas!

Paraná - 19/10/10

Helio Miguel

A enorme concentração no setor de bebidas, em que três companhias dominam mais de 80% do mercado, já provocou o fechamento, em 10 anos, de mais de 600 empresas de menor porte, no País.

Apesar da fase mais forte de aquisições fusões já ter passado, muitas dessas companhias sobreviventes ainda acham que dá tempo de buscar soluções para o problema, que passam, por exemplo, pela redução de impostos e maiores limitações à concorrência desleal.

Um dos primeiros passos oficiais para isso será dado hoje, em Curitiba, quando empresários do ramo irão se reunir em um simpósio sobre o tema. “Se não houver um basta (nessa situação), as grandes vão ficar cada vez mais fortes”, afirma o presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), Fernando Rodrigues de Bairros.

“Não são só as pequenas empresas que perdem com isso. Os municípios-sede e os consumidores também são prejudicados”, lembra ele, questionando: “Quanto será que iremos pagar por um refrigerante daqui a cinco anos?”.

No entanto, Barrios reconhece que as ações contra a concentração de mercado estão chegando tarde para muitas empresas que já fecharam ou estão em vias de fechar. Para ele, o desafio do momento é, ao menos por enquanto, manter vivas as fabricantes pequenas.

“A fusão da Brahma com a Antarctica, em 2000, não deveria ter sido aprovada”, lamenta. “Hoje existe uma força contrária, um lobby, muito fortes a favor das grandes”, critica, apresentando estatísticas que mostram que a participação das pequenas no mercado de cervejas caiu de 6% para 1,6%, desde então.

Para Bairros, que será um dos palestrantes no evento de hoje, mudanças na política tributária do setor são um dos caminhos para que o mercado volte a se equilibrar ou, pelo menos, deixe de caminhar para uma monopolização. “Embora também seja necessária uma regulação de mercado, é preciso mudar a tributação”, diz.

O executivo ressalta que empresas que produzem refrigerantes, cerveja e água mineral não podem, por exemplo, participar do regime Simples de tributação, e isso, em sua opinião, só favorece as gigantes do setor. “Enquanto produtos de uma Ambev arcam com uma carga tributária de 40%, uma cerveja Colônia arca com 60%”, afirma.

Como exemplo do enfraquecimento das marcas menores de bebidas, Bairros cita um levantamento feito pela Afrebras, que descobriu que elas têm apenas 2% a 3% de espaço nas prateleiras de supermercados, em média.

“Com essa menor exposição, o consumidor vai esquecendo as pequenas marcas”, conclui, mencionando marcas como a Cini, cada vez menos presentes nas gôndolas.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O assunto proibido da eleição!



Os candidatos ainda não disseram, de maneira objetiva, o que vão fazer com a carga tributária. Algum deles pretende, realmente, cortar impostos?

J.R. Guzzode EXAME
25/06/2010 | 10:19

É aceitável que candidatos à Presidência da República atravessem uma campanha eleitoral inteira e cheguem ao dia das eleições sem ter assumido nenhum compromisso preciso sobre o que pretendem fazer em relação aos impostos pagos pelos eleitores cujos votos estão pedindo? Não se trata de pouca coisa. Os candidatos não estão disputando a presidência de um clube de debates; estão solicitando que a população os coloque, simplesmente, no principal cargo público do país. Da mesma maneira, impostos não são um detalhe secundário, que possa ser entregue aos estudos de uma equipe de técnicos e deixado para ver depois. Ao contrário: envolvem interesses diretos, imediatos e permanentes do eleitor, e estão entre as questões mais críticas da economia nacional. Não deveria ser aceito como um fato normal, portanto, que a pessoa que vai estar sentada na cadeira de presidente do Brasil daqui a seis meses chegue lá sem ter dito nada de útil sobre o assunto. Não deveria, mas, salvo alguma grande surpresa, é exatamente isso o que vai acontecer.
Todos os candidatos, é claro, dizem que estão preocupados com o tema. Deploram a situação de anarquia vivida há anos pelo sistema tributário brasileiro. Prometem mais racionalidade, mais eficiência e mais justiça na cobrança dos impostos. Não resistem, obviamente, ao impulso de pregar a necessidade de um regime fiscal mais "enxuto" - eis aí uma palavra que, por alguma razão, fascina os políticos brasileiros. Em certos momentos, chegam até mesmo a dizer que o país está precisando de uma reforma fiscal - junto, naturalmente, com pelo menos mais uma dúzia de outras reformas indispensáveis e urgentes. A única coisa que não falam, em matéria de impostos, é o que realmente pretendem fazer com eles na prática. "Reforma fiscal", na experiência brasileira, é algo que não quer dizer rigorosamente nada; por isso mesmo a expressão é utilizada com tanta frequência na vida pública, pois permite que a pessoa fique a favor do bem sem ter de assumir compromisso nenhum. Como, na verdade, o conceito de "reforma fiscal" poderia ter algum significado quando o administrador público brasileiro, como princípio supremo, só admite mexer em impostos se houver a garantia de que qualquer mudança não vá diminuir em nada a arrecadação?
Dos candidatos à Presidência, em matéria de impostos, o eleitor tem o direito de esperar três definições muito objetivas e descomplicadas. O candidato, se eleito, vai cortar quais impostos, e em quanto? Vai deixar a situação como está? Vai aumentar o número de impostos ou suas alíquotas atuais? (Fica entendido, evidentemente, que não vale suprimir um imposto ou reduzir uma alíquota e fazê-los reencarnar em outro lugar da receita.) Qualquer manifestação, por parte dos candidatos, que não responda a essas perguntas será, no fim das contas, conversa fiada - e, pelo andar da procissão até agora, é justamente conversa fiada o que o eleitorado vai ouvir até o dia 3 de outubro. Quanto às convicções reais dos dois principais concorrentes em relação ao tema, o que se pode fazer no momento é examinar seu histórico, pois eles mesmos, de viva voz, não se abriram a respeito de nenhuma das três definições mencionadas acima - e não parecem prestes a se abrir. 
No mais, é esperar e ver
.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Energético Titan na linha de produção .... para o mundo!

Boituva- Nessa semana , a última do mês de setembro foi iniciada a produção do Energetico Titan . Em embalagens de 2 litros por enquanto ( em 45 dias em 300ml!!).Lojas comerciais de Boituva e região já contam com o produto em suas gôndolas...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

#midia Titan Energy Drink patrocinará o Altas Horas !

em breve você verá a logo marca do Titan Energy Drik associada a um dos rostos mais carismáticos da TV brasileira...
http://ocanal.files.wordpress.com/2009/11/altas-horas.jpg?w=378&h=283
em acordo fechado nessa tarde , a marca firmou patrocinio para o programa Altas Horas , apresentado por Serginho Groismam. A TV Tem , está de parabéns pela oportunidade!


Focando sempre o jovem inteligente , a Beira Rio , fabricante da bebida , mostra que está sempre antenada às facetas desse mundo midiático. 
O poder da energia , mais perto de você!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

#poderdaenergia! Titan... a fúria chegou!


Boituva- 22 de setembro , marca o início da produção do novo energético ! Titan!
Após meses de pesquisa , degustações , gestação da marca , a Beira Rio Industria de Bebidas , faz essa guinada em sua história!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Está nascendo O Poder da Energia!


No Brasil , é proibido crescer!

Inclusão no Simples
A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a empresa que pede inclusão no Simples precisa cumprir os limites de receita bruta anual estabelecidos em lei vigente no período em que o benefício foi solicitado. O entendimento foi firmado no julgamento de um recurso da Fazenda Nacional. De acordo com o processo, uma empresa foi excluída do sistema em 2003 porque no ano anterior sua receita bruta foi de R$ 1,6 milhão, ultrapassando o valor estipulado pela Lei nº 9.317, de 1996. O magistrado de primeiro grau voltou a classificar a empresa como de pequeno porte, considerando os limites de faturamento previstos no artigo 1º do Decreto nº 5.028, de 2004. A sentença foi mantida pelo Tribunal Regional Federal da (TRF) 4ª Região. Ao relatar o recurso da Fazenda, o ministro Luiz Fux apontou as alterações legais dos limites de faturamento para classificação de microempresas e empresas de pequeno porte. O ministro constatou que, em 2003, estava em vigor a Lei nº 9.841, de 1999, conhecida como Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Essa lei fixava o valor de R$ 1,2 milhão como limite máximo de faturamento anual para que uma empresa fosse classificada como de pequeno porte. Seguindo o voto do relator, os ministros da Primeira Seção deram provimento ao recurso da Fazenda Nacional.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

#História : Tubaina?? Nos amamos!

Tubaína nada mais é do que um refrigerante popular. Ou uma bebida gaseificada de sabor acentuado, extremamente doce e com nome exótico. A palavra tubaína surgiu quando, há muitos anos, uma pequena fábrica do interior de São Paulo passou a vender um refrigerante usando vasilhames de cerveja com o nome de Tubaína, que acabou virando sinônimo de qualquer refrigerante fabricado por pequenas empresas ou de apelo regional. Muito além da tradicional tríade cola, guaraná e soda, as tubaínas arriscam xaropes de laranja, uva, groselha e tangerina, chegando até mesmo a sabores mais exóticos como abacaxi e abacate.
Os exemplos estão espalhados pelo Brasil inteiro. Em Santa Catarina, a onda das tubaínas começou na década de 70 com o Gasosão, que anos depois mudou o nome para Fanni, uma forma abrasileirada da palavra "funny", que em inglês quer dizer divertido. Hoje, o carro chefe da empresa é a Laranjinha Água da Serra. A cor da bebida, que em nada lembra uma laranja, é o verde limão fosforescente.
No Maranhão, o emblemático Guaraná Jesus, de coloração cor-de-rosa e gosto de canela e cravo, é provavelmente um dos sabores mais peculiares da indústria dos refrigerantes. Inicialmente, o objetivo do farmacêutico Jesus Norberto Gomes, que inventou a bebida, era criar uma magnésia fluída. A experiência não deu certo, mas o resultado foi uma bebida criada para seus netos a partir de dezessete ingredientes básicos. Curiosamente, o criador do Guaraná Jesus era ateu e foi excomungado da Igreja Católica. Era tido como comunista e foi esconjurado pelo Papa depois de dar uma surra no padre. Diziam até que tinha feito um pacto com o diabo. Depois de ser exorcizado, só para alimentar a lenda, o farmacêutico mandou trazer da Alemanha uma série de caras de Fausto - personagem de Goethe que vende a alma ao demônio - e colocou na entrada da farmácia. O inventor da bebida morreu em 1963, sem retornar à igreja. O slogan que acompanha a bebida, Guaraná Jesus, o sonho cor-de-rosa, é o mesmo há décadas. A Coca-Cola, de olho no apelo comercial que a bebida possui no Maranhão, já detém os direitos sobre a fabricação e distribuição do guaraná.
No Rio Grande do Sul, entre outros, há o refrigerante Celina, com seus oito diferentes sabores, inclusive o de abacate, incomum em qualquer outra marca de refrigerante. A distribuição do Celina é feita no sul do país e também para Uruguai e Argentina. No Paraná, as tubaínas são chamadas de gasosas e a marca mais famosa é a Cini, que surgiu no final do século XIX, quando um grupo de colonos italianos começou a fabricar refrigerantes artesanalmente. Dentre eles, o que mais chama a atenção é o de gengibre, chamado de gengibirra.
Em Minas, o Mate Couro, refrigerante verde e amarelo 100% nacional, permanece firme na preferência da população. Fabricado a partir da mistura de erva mate e de chapéu de couro (outra erva, favor não confundir com aquilo que o Lampião usava para se proteger do sol), é encontrado com facilidade em qualquer restaurante, mesmo os mais finos. De lá também é necessário destacar a campanha do guaraná Flexa, dos mesmos fabricantes da cola Mineirinho, "beba Flexa e acerte a sua sede".
Quem nasceu por volta de 1970 deve lembrar do Grapette, refrigerante de uva fabricado pelas indústrias Saborama. Conhecido pelo bordão "quem bebe Grapette repete" e pelo jingle que grudava na mente, "quem bebe Grapette, repete / Grapette / Grapette é gostoso demais", a bebida era fabricada originalmente nos EUA. Com o sucesso, surgiram também a Orangette, o Lemonette e também o Mr. Cola. Após alguns anos, a distribuição da bebida passou a ser feita apenas para países da América do Sul e no Brasil ainda pode ser encontrada no Rio de Janeiro.
Além das fronteiras nacionais, um belo exemplo de bebida popular é a Inca Kola, estranha e tradicional bebida do Peru, de cor amarela, feita de abacaxi, melado e doce. Os peruanos têm muito orgulho desta bebida, que foi lançada durante as comemorações do quarto centenário da fundação de Lima, a capital do país. "Inca Kola só há uma e não se parece com nenhuma", dizia o comercial de lançamento, também identificando o refrigerante como de sabor nacional, ainda mais por usar as cores da pátria, o vermelho e o branco, na embalagem, tornando a bebida um dos símbolos do povo peruano. Os direitos sobre a fabricação e comercialização da Inca Kola também foram comprados pela Coca-Cola, que agora faz a distribuição da exótica marca até em Miami, nos EUA.
Com cuidado e paciência, é possível encontrar mais de cem marcas de refrigerantes diferentes em todo o Brasil, prova que as tubaínas ainda permanecerão por muito tempo nas prateleiras e no gosto do consumidor.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

#Promoção! Dona Maria , a sortuda!









Foi realizada no inicio da tarde de hoje a entrega de um vale compras no valor de 150 reais, como prêmio do sorteio da promoção realizada pelo Supermercado Coopideal de Boituva.

A felizadara ganhadora é a  Dona Maria , moradora do bairro Jd Santa Cruz , de Boituva e foi entregue pelo Sr Antonio Braz , sócio da empresa.

Na compra de um pacote de Guaraná Beira Rio , 2 litros , a simpática vovó, preencheu o cupom e no dia de ontem foi informada do prêmio.


Durante a entrega , Dona Maria salientou ser antiga consumidora dos Produtos Beira Rio e elogiou muito o lançamento dos refrigerantes em Pet 350 , os preferidos de seus doze netos.As crianças fizeram a festa com os brindes  ( camisetas e bonés).
Em breve , mais promoções estarão à disposição de nosso consumidor , aguarde!!
Beira Rio , é muito mais Refri!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

# Natureza - A nova lei dos resíduos.

sempre atento , o amigo postou essa colunaa  no ótimo blog dele o  Ouro de Tolo

vamos lá:


"O Luxo do Lixo"


Mais uma quarta feira e mais uma coluna "Formaturas, Batizados e Afins", do Professor de Biofísica Marcelo Einicker Lamas. O tema de hoje é a nova Lei de Resíduos sancionada pelo Presidente Lula no início deste mês.

Aproveito para acrescentar a informação de que o Rio de Janeiro, hoje, vive um impasse. O aterro sanitário de Gramacho (foto acima) está com sua capacidade esgotada e o novo, que seria em Paciência - próximo a Bangu - está esbarrando em problemas legais. Este é um problema sério e que precisa de ação imediata e urgente.

Outrossim, recomendo aos leitores utilizarem os sacos próprios para lixo, ao invés de reaproveitarem as sacolas plásticas de supermercado. Estas arrebentam muito facilmente e dificultam tanto o trabalho dos garis como depois em uma eventual reciclagem - como já havia escrito anteriormente.

Também deve-se ter cuidado com lixo hospitalar e remédios vencidos, que devem ser descartados à parte.

Passemos ao texto:

"O LUXO DO LIXO

Caros amigos,

Com este título, que lembra aquele carnaval antológico da Beija-Flor de Nilópolis (1989), abaixo, vamos abordar a nova política nacional de resíduos sólidos que vem sendo chamada de lei dos rejeitos, ou a “lei do lixo” e que já pode ser considerada uma revolução.


O aumento da expectativa de vida das populações somado a altas taxas de natalidade de algumas regiões do Planeta faz com que já neste ano de 2010 algumas cidades sejam densamente populosas; e que já existam países com mais de 1 bilhão de habitantes, tais como China e Índia. Este aumento da população global implica em necessidade de mais infra-estrutura, mais condições de vida, e na base de tudo, mais alimento e água. A cadeia produtiva que vai desde a obtenção de matérias-primas diversas até a industrialização e mesmo o consumo dos produtos pela população tem em cada uma destas etapas uma característica: a produção de rejeitos, resíduos ou, simplesmente, lixo.

Ao longo dos anos a produção de lixo aumenta assustadoramente, e com isso aumentam os problemas pela falta de políticas públicas que dêem a estes rejeitos a destinação adequada. Todos sabemos bem que a forma mais utilizada pela maioria das cidades é colocar todo o lixo que foi recolhido em locais chamados “lixões”, na maioria das vezes, sem o devido cuidado e em situações de risco não apenas para os moradores das proximidades, como para os catadores de lixo e mesmo o Meio Ambiente. As pessoas muitas vezes não buscaram viver ou construir suas casas nas vizinhanças de um “lixão” ou de um aterro sanitário, mas em algumas situações a falta de planejamento de crescimento das cidades tem levado parte da população mais carente a construir casas ou barracos nestas regiões próximas aos “lixões”.

Com isso passam a viver com o desconforto dos odores desagradáveis que são praticamente constantes; bem como ficam expostos a agentes infecciosos (bactérias, fungos, vírus e protozoários) presentes no próprio lixo ou trazidos até estas moradias por ratos e insetos que sabidamente proliferam nestas condições. Nos lixões, cada vez que um novo caminhão chega para descarregar, é cercado por dezenas de pessoas, inclusive crianças, que reviram o lixo a procura de objetos que podem ter algum valor ou infelizmente, apenas para procurar alimento mesmo. Já existe até uma nova categoria de “profissionais do lixo”, normalmente organizados em associações e que buscam o mínimo de condições para seguirem nesta garimpagem diária que lhes dá o sustento. Dispensável dizer que estes catadores estão sujeitos a toda sorte de doenças que podem ser transmitidas neste ambiente insalubre.

O último e talvez mais importante prejudicado por este destino equivocado do lixo é o Meio Ambiente. Prejudicar o Meio Ambiente implica em prejudicar toda uma região...aquele bairro...aquela Cidade...todos! O lixo amontoado produz gases tóxicos e perigosamente inflamáveis (o metano por exemplo). Também resulta do processo de decomposição do lixo um fluido escuro e fedorento conhecido como “chorume”. Este “chorume” infiltra-se na terra e atinge lençóis freáticos poluindo solo e água, e tornando regiões inteiras estéreis. Por tudo isso já era urgente algum tipo de cuidado maior com os rejeitos.

Como dito no início desta coluna, o maior desenvolvimento das cidades resulta ainda em novas categorias de lixo já chamado, por exemplo, de “lixo tecnológico”. São baterias de telefones celulares, componentes de equipamentos eletrônicos, pilhas, monitores de computador e todo tipo de sucata tecnológica que também acabava jogada nos “lixões”. Baterias e pilhas são particularmente perigosas para o Meio Ambiente e para a saúde das pessoas, pois são constituídas por metais tóxicos como o cádmio, por exemplo.

A mudança de percepção de que lixo é algo inútil e que a gente não tem mais nada a ver com ele depois que o colocamos num saco plástico tem ganhado muita força nos últimos 20 anos, principalmente com o aumento dos programas de reciclagem e o início de coletas seletivas de lixo. Metal, plástico, alumínio, vidro, produtos orgânicos, tudo pode ser reciclado gerando dinheiro e diminuindo o volume e as consequências do descarte casual. O Brasil tem investido muito em reciclagem, não apenas em instalações, mas também na conscientização da população que tem feito muito bem a sua parte e contribuído para que o Brasil chegasse ao posto de líder mundial de reciclagem de latinhas de alumínio e um dos principais países no ranking mundial da reciclagem de maneira geral.

Em 2 de agosto deste ano, o Presidente Lula sancionou a nova lei que passa a regular a política nacional de resíduos sólidos e pediu urgência para que ela seja rapidamente regulamentada. Pelo texto da nova lei, as empresas que produzem devem cuidar de recolher baterias, pilhas, eletrodomésticos, pneus, embalagens de agrotóxicos, enfim, os maiores vilões da questão de descarte de resíduos. A Lei também estabelece novas condições que resguardam os catadores de lixo. Fica também proibida a criação de novos “lixões”, o que impulsiona novas iniciativas para a destinação do lixo produzido nas cidades.

Além da reciclagem de alguns itens como plástico, vidro, pneus, alumínio; e além do aproveitamento de resíduos orgânicos em compostagem para geração de adubo orgânico para as lavouras e jardins, uma nova iniciativa vem crescendo e abrindo novas perspectivas, que é o uso do lixo para obtenção de energia. Energia que se originaria a partir de algo constantemente gerado e que, de alguma forma, representaria o fechamento de um ciclo – da obtenção da matéria prima, até o consumo levando a produção do resíduo que vira energia e movimenta a indústria e as moradias. Na prática é o Princípio de Lavoisier na sua mais nobre demonstração: “Na Natureza nada se perde, nada se cria. Tudo se transforma!”.

Esta tecnologia de utilização do lixo para obtenção de energia começou com o aproveitamento dos gases que são produzidos durante a decomposição do lixo, especificamente em “lixões” e aterros sanitários. Canalizar este gás e disponibiliza-lo para uso já representava um melhor aproveitamento dos resíduos. Mais recentemente, algumas iniciativas - inclusive aqui no Estado do Rio de Janeiro - mostraram ser possível o uso do lixo para geração de energia elétrica. A Usinaverde foi a primeira usina do País a produzir energia elétrica a partir de lixo, que foi concebida por engenheiros da COPPE-UFRJ e CENPES Petrobrás.

O processo de geração de energia por tratamento térmico do lixo compreende duas fases: na primeira, o lixo é separado, já que apenas matéria orgânica e resíduos não-recicláveis (papel e plástico que tiveram contato com matéria orgânica) são encaminhados para incineração. Esses materiais são fragmentados e triturados num moinho, dando forma ao Combustível Derivado dos Resíduos (CDR). Na segunda etapa, o CDR é incinerado a uma temperatura de cerca de 1000 ºC e os gases quentes são aspirados para uma caldeira de recuperação, onde é produzido o vapor que aciona um turbogerador (com potência efetiva de 0,6 MW, por tonelada de lixo tratado). Os gases extraídos da caldeira são neutralizados por um processo de filtragem, e então, lançados na atmosfera. Já os resíduos inertes são arrastados para um decantador e podem ser aproveitados na produção de materiais de construção, por exemplo (mais detalhes aqui).

Já nos moldes da nova Lei, Companhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro – Comlurb e a Coppe, firmaram na semana passada um acordo que prevê a instalação de uma Usina de Geração de Energia no bairro do Caju, aproveitando a localização da Usina de reciclagem de lixo já ali instalada. De acordo com o pesquisador da Coppe-UFRJ, Luciano Basto, coordenador técnico do projeto, o aproveitamento da produção diária de lixo no Rio de Janeiro (9 mil toneladas) poderá ser convertido em energia elétrica, disponibilizando o equivalente a 500 Megawatts de potência instalada. “É suficiente para abastecer 1,5 milhões de residências, com consumo médio de 200 KWh/mês”, comentou o coordenador.

Todas estas iniciativas de reaproveitamento do que hoje chamamos de lixo apontam para um volume muito menor de rejeitos e para uma melhora no uso dos recursos naturais; visto que do lixo sairá matéria prima reciclada para reabastecer indústrias. Com isso estaremos trabalhando contra o avanço da poluição e muito claramente contribuindo para uma melhor qualidade de vida de nossas futuras gerações.

Até a próxima

Marcelo Einicker Lamas

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Uma pensata sobre a sanha arrecadatoria do Governo Brasileiro...

Depois de ver que ficamos até maio apenas para pagar nossos impostos... percebemos que eles gostaram da coisa....



Receita estuda medidas para garantir arrecadação

Segundo o responsável pela área de Tributação, a meta é garantir um crescimento acima de 10% até o fim do ano. 
A Receita Federal poderá adotar medidas até o fim do ano para impedir que o crescimento da arrecadação de impostos e contribuições federais feche o ano num patamar inferior a 10%. O subsecretário de Tributação da Receita, Sandro Serpa, avisou ontem que medidas continuarão sendo tomadas para manter a arrecadação em "nível adequado".
A meta da Receita, segundo Serpa, é encerrar 2010 com alta entre 10% e 12% das receitas administradas (que excluem taxas e contribuições cobradas por outros órgãos do governo federal). Até julho, as receitas administradas apresentam um crescimento real de 11,06%.
 Serpa previu que, se houver uma desaceleração do ritmo de crescimento da arrecadação, essa se dará de forma "amainada". "O secretário Cartaxo (Otacílio Cartaxo, secretário da Receita) já disse que a casa trabalha para que a arrecadação se mantenha estabilizada entre 10% e 12%", disse. "Nossa função é essa, de fazer com que a arrecadação continue crescendo."
Serpa não antecipou quais medidas a Receita poderá adotar, mas citou ações na área de "fiscalização e tributação".
Embora ele não tenha feito comentários específicos, medidas na área tributação significam, na prática, mudanças na legislação dos tributos, como alterações de alíquotas dos tributos e o fechamento de brechas que permitem aos contribuintes pagarem menos impostos.
Segundo o subsecretário, a criação de duas delegacias para fiscalizar de perto as empresas que mais pagam tributos dará resultados muito positivos para a arrecadação. O mesmo deve ocorrer, disse ele, quando entrar em funcionamento a delegacia especial voltada aos maiores contribuintes pessoas físicas.
Serpa disse que a nova legislação que tornou mais rígidas as regras para as empresas pagarem os impostos devidos por meio de compensação de outros tributos recolhidos a mais tem dado resultados favoráveis.
Essa compensação era automática, e ficou mais difícil depois que a Receita passou a exigir a apresentação de documentação das empresas antes de aceitar os pedidos.
Com o aumento dos gastos este ano, o governo conta com uma forte expansão da arrecadação para alcançar a meta de superávit primário das contas públicas de 3,3% do PIB. Nos 12 meses encerrados em junho, o superávit era de 2,1% do PIB, abaixo, portanto, da meta. 
 
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

#Mercado - Qualidade... exigência máxima!

Boituva- A incessante busca da qualidade , num mercado cada dia mais voraz e globalizado , fizeram a Beira Rio se aliar às fileiras dos que tem o seu produto como foco principal.


Conheça o PQA , parceria da Afrbras com o Senai



Programa de Qualidade AFREBRAS


 A crescente exigência do mercado consumidor e a concorrência cada vez mais acirrada têm levado as empresas a buscarem programas que garantam a qualidade de seus produtos e conseqüentemente um lugar no mercado.
A AFREBRAS, em parceria com o SENAI, desenvolveu o Programa de Qualidade AFREBRAS – PQA, que baseado em ferramentas de controle de qualidade internacionalmente reconhecidas, garante a segurança e a qualidade na fabricação dos refrigerantes brasileiros e atende aos requisitos técnicos estabelecidos na legislação.
A iniciativa, inédita no Brasil, permite que o consumidor identifique através do selo PQA,  os fabricantes que zelam pela qualidade de seus produtos como um todo, sem abrir mão da  responsabilidade ambiental e da ética concorrencial dentro do setor.
Mais de 40 empresas já aderiram ao programa e encontram-se em fase de implantação das melhorias exigidas, enquanto duas já foram certificadas e receberam o direito de estampar no rótulo de seus produtos o selo do PQA.
Objetivos do Programa de Qualidade AFREBRAS - PQA

       Fortalecer as relações comerciais com o mercado;
       Aumentar a produtividade, visando a melhoria da qualidade e segurança dos produtos fabricados;
       Certificar o atendimento das exigências legais de segurança de alimentos e regulamentos técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e ANVISA / Vigilância Sanitária;
       Gerar responsabilidade ambiental;
       Exigir comprometimento e responsabilidade comercial.


quarta-feira, 28 de julho de 2010

#Mercado- O Sucesso dos Regionais!




Refrigerantes regionais detêm 25% do mercado

Tubaínas fazem sucesso em todo o país



Não é fácil encontrá-las nas prateleiras das grandes redes de supermercados ou ver algum comercial delas nas emissoras de televisão. Mesmo assim, as fábricas de tubaínas devem garantir seu tradicional um quarto do mercado nacional de bebibas não alcoólicas e produzir neste ano mais de 3,32 bilhões de litros de refrigerantes.
Algumas das marcas de refrigerantes regionais, como são conhecidas as tubaínas no setor, têm mais de cem anos de história e, aos poucos, estão incorporando inovações e tendências do mercado de bebidas, como versões light, zero e até retrô. 



Ao todo, segundo dados da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), há 238 fábricas regionais no país, que produziram no ano passado 3,51 bilhões de litros (25% do mercado). A Coca-Cola, líder, foi responsável por 8,28 bilhões de litros (57,8%).

A aceitação das bebidas regionais é muito grande. Em  algumas cidades, elas vendem mais do que as marcas líderes", diz  Paulo Mozart da Gama e Silva, diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas  (Abir).
Mas nem todas as tubaínas estão limitadas a uma região ou pela capacidade de produção. Algumas marcas são vendidas em mais de um estado e planejam se expandir ainda mais. A aposta do grupo Schincariol para alavancar as vendas da Itubaína é a versão retrô do refrigerante, que foi  lançada no segundo semestre de 2008.

O produto já chegou a todos os estados das regiões Sul e Sudeste. Com isso, aumentou em 33% o faturamento da linha de refrigerantes da empresa de 2009 para 2010.
"Por conta dessa aceitação, a Itubaína Retrô, que até hoje era vendida  apenas em bares e restaurantes, passará a ser encontrada também nas grandes redes de varejo", diz Luiz Claudio Taya de Araújo, direitor de marketing da Schincariol.
A Saborama, no Taboão da Serra, produz o extrato do refrigerante Grapette, famoso nos anos 1960 pelo slogan "Quem bebe repete". A empresa conta com a parceria de fábricas em outros oito estados para ampliar a produção e distribuição da bebida. 
A admiração pelas tubaínas tem relação com a característica nostálgica do produto. As primeiras marcas surgiram no início do século passado e o nome Tubaína foi criado nos anos 1930, na cidade de Jundiaí, quando o fabricante das balas Tubaínas decidiu produzir um refrigerante com o mesmo nome. Outras marcas surgiram com a terminação "ina",  em diversas regiões do país.


Bebida regional inspirou blog  e bar descolado  em SP

As  tubaínas  conquistam corações e mentes há muitas décadas  no Brasil. Nos últimos anos, porém, o tema virou negócio e hobby para os admiradores  das marcas regionais.

Em julho de 2009,  Verônica Goyzueta, de 41 anos,  inaugurou um bar na Rua Haddock Lobo, 74,  região dos  Jardins, chamado Tubaína. "A ideia era  abrir um bar que tivesse  uma carta de tubaína.  Daí, eu e a minha sócia vimos que  era um produto com uma imagem tão forte que virou o nome do bar", diz.

Em fevereiro deste ano,  três amigos do interior do estado criaram o site  "Tubaínas e Afins" (www.tubainaseafins.com.br), no qual reúnem curiosidades, vídeos e  avaliações degustativas.

O trio já experimentou mais de cem marcas de tubaínas nas diversas regiões do país.  "A melhor é a Cotuba, que tem  um sabor delicioso e não é enjoativa", diz Thell de Castro, um dos criadores do site, que ele prefere chamar de confraria.  "Sempre que faço uma viagem, procuro logo uma tubaína", afirma.


Consultor dá dicas para quem quer ganhar mercado

Se manter no mercado competindo com empresas multinacionais é uma missão dura para as fábricas  pequenas.
Para o consultor de marketing Marcos  José dos Santos, da SMG Share Marketing Grupo,  um bom planejamento e estratégias direcionadas de comunicação podem ajudar na sobrevivência das fábricas de tubaínas.  
"Não adianta querer um mercado maior do que a sua capacidade . O mais importante é ter um público cativo na região. Para isso, é preciso investir em publicidade  local", diz Santos.

Segundo o consultor, as fábricas pequenas também devem reservar esforços para investir na melhoria do produto.
"O consumidor vê com bons olhos as inovações.  Pode ser um sabor diferente ou um rótulo mais arrojado", diz Santos.




A dinâmica do mercado de tubaínas divide as  entidades sobre o futuro do setor.  A Afebras  avalia que em cinco anos  o mercado  vai encolher e não haverá espaço para as fábricas pequenas.  Por outro lado, a Abir  defende que fusões e aquisições são comuns  no ramo de refrigerantes  e que  as  marcas  regionais têm uma posição consolidada no mercado brasileiro.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

#Justiça - Brasilia , a capital da Esperança??

As empresas brasileiras de refrigerante tiveram ontem na Comissão de Tributos da Câmara dos Deputados uma das melhores  lutas contra esse monstrengo que se chama Tributação no Brasil! Fiquei muito feliz de estar presente como cidadão . As bravatas da Receita Federal cairam por terra e ameaças de CPI , Impugnagão , Ação de Inconstitucionalidade foram jogadas na cara do representante oficial... A grande imprensa repercutiu e todos os presentes tem certeza que mais uma vez a justiça será feita.
 
Essas seguidas idas com a nossa Associação de Fabricantes  me fazem pensar do quão vale a pena a gente lutar pelo que achamos justos. Vivemos num país de mazelas , injusto e cheio de coisas que podem nos levar a desistir de tudo... Mas tenho certeza , que mais uma vez , volto renovado e na certeza que dias melhores virão...
Lutemos todos!  ( Emerson Azeredo Braz)

Abaixo o relato da Agência Câmara sobre o assunto:
 
Pequenos fabricantes de bebida pedem fim de taxa de fiscalização
Agência Camara - 13/07/10
Pequenos produtores de bebidas pediram apoio dos parlamentares para acabar com cobrança de taxa

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Em debate da Comissão de Finanças e Tributação, nesta terça-feira, representantes de pequenos e médios fabricantes de bebidas pediram a suspensão da cobrança de R$ 0,03 por unidade produzida no setor. A taxa de fiscalização, cobrada pela Receita Federal, é usada para ressarcir a Casa da Moeda, responsável pela produção do selo holográfico que permite o monitoramento em tempo real da produção, circulação e exposição das bebidas nos pontos de venda.

Esse monitoramento foi criado em 2009 com o Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) nas linhas de produção de bebidas frias – cervejas, águas, refrigerantes, isotônicos e energéticos.

Os empresários alegam que o mecanismo de cobrança, igual para qualquer embalagem, independente do volume ou do preço do produto, prejudica os pequenos fabricantes, que praticam preços menores e não conseguem recuperar esse custo por meio de deduções de outros tributos federais, como PISProgramas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). São mantidos pelas pessoas jurídicas – com exceção das micro e pequenas empresas que tenham aderido ao Simples –, que são obrigadas a contribuir com uma alíquota variável (de 0,65% a 1,65%) sobre o total das receitas. Esses recursos são destinados ao trabalhador em forma de rendimentos ou abonos salariais. e CofinsContribuição para o Financiamento da Seguridade Social. É um tributo cobrado pela União para atender programas sociais do governo federal. Incide sobre o faturamento bruto das pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as micro e pequenas empresas submetidas ao regime do Simples. Sua alíquota geral é de 3% – ou 7,6% na modalidade não-cumulativa..

O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil, Fernando Rodrigues, afirmou que a cobrança pode provocar o fechamento das pequenas fábricas. "O pequeno produtor tem a possibilidade de fechar e o grande de se beneficiar, ganhando mais mercado”, disse.

O chefe da Divisão de Controles Fiscais da Receita Federal, Marcelo Fisch Menezes, admite a possibilidade de revisão do mecanismo de tributação, mas disse que o fim da cobrança significaria acabar com o controle de produção. "A Casa da Moeda depende do ressarcimento para manter o serviço", argumentou.

O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse estar convencido de que o tributo beneficia as grandes empresas. A situação, diz ele, pode ser resolvida com ajuda dos parlamentares, por meio de audiências e mudanças na legislação. Ele ressaltou que este foi o primeiro debate sobre o tema a reunir fabricantes e governo.

Reportagem - Idhelene Macedo / Rádio Câmara
Edição – Daniella Cronemberger