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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Titan Energy Drink dá largada pro Carnaval 2011!





ações de Marketing e Mídia dão largada para a Folia 2011!



                             




Com 6 meses de vida e em seu primeiro carnaval , hoje o Titan Energy Drink lançou sua ação de marketing para a festa.. Outdors espalhados pelas cidades, bonés , camisetas , apoio a blocos carnavalescos , anuncios e revistas e a continuidade do patrocinio doconsagrado Altas Horas
                                                                    outdoor em Boituva

                                                                    Bloco do Gegê!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A melhor folia é a da Receita Federal!

24/02/2011

O Brasil realmente é o País dos impostos. Nem para se divertir os consumidores conseguem uma trégua. Para se preparar e curtir o Carnaval, a festa mais popular do ano, cerca de 50% do que os foliões gastam vão diretamente aos cofres públicos estaduais e federais.
É o caso da cerveja, que tem seu consumo intensificado durante o feriado, mas que por ser considerado item supérfluo, possui tributação alta: 54,8% de seu preço são impostos. Em outras palavras, em uma latinha de R$ 1,50, mais da metade, R$ 0,82 é tributo. Em um pacote com 12 latas, em que se paga R$ 18, a carga é de R$ 9,86.
Os refrigerantes têm peso parecido. Se for pago R$ 1,30 em uma latinha, 45,8%, ou R$ 0,60, vão para os impostos. Isso é o que aponta o levantamento realizado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).
A maior surpresa, entretanto, fica por conta da água mineral. Uma garrafinha de R$ 1 tem R$ 0,43 só de impostos. Isso porque água é necessidade básica, e não deveria ter uma carga tão alta assim. "A água é tributada por conta do engarrafamento. É o seu processo de industrialização que encarece o produto e é onde aparecem os impostos. O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e ICMS (Imposto sobre a Comercialização de Mercadorias e Serviços) dela são muito altos", justifica o presidente do IBPT, João Eloi Olenike.
O tributo que mais pesa no preço desses itens, segundo Olenike, é o ICMS. Do total da carga, cerca de 23% correspondem ao pagamento do tributo estadual.
O item que tem mais saída no Carnaval e que possui a menor incidência de impostos é a camisinha: 18,75%. "Como os preservativos são vistos como questão de saúde, sua carga tributária é menor."

ADORNOS
Dentre os diversos adornos comercializados no período, o destaque fica por conta do colar havaiano; 46% do seu preço de venda vão para os impostos.
Questionado sobre a alta carga incidente sobre esse produto que utiliza apenas flores e canudos de plástico e linha em sua composição, Olenike explica que o IPI tem a mesma alíquota para diferentes itens de plástico. Ou seja, um plástico rígido que componha um automóvel ou um plástico fino que seja utilizado para encapar caderno têm a mesma carga.
"O brasileiro não pode se divertir. É a essa conclusão que chegamos. Se os impostos fossem menores, o acesso aos produtos não seria restrito. As pessoas poderiam comprar mais e as crianças, se divertiriam mais."
Fantasias e colares havaianos são os mais vendidos no período
As fantasias muitas vezes encantam só de olhar. Mas, em seguida, já desapontam por conta de seu alto custo. Quanto mais detalhes possui, mais cara ela é.
Deolisse Fortes Mori, proprietária de uma loja de fantasias do Centro de Santo André, lamenta a quantidade de impostos que encarecem ainda mais o item. "Esse é uma problema não somente das fantasias. Mas de todos os produtos. Os impostos são muito altos, então menos pessoas podem ter acesso a eles."
Por conta disso, o que tem maior saída neste período são as fantasias populares - bailarina, fada, Pedrita -, que são vendidas entre R$ 35 e R$ 60. Desse total, de R$ 12,70 a R$ 21,84 vão aos cofres públicos estaduais e federais (36,41%).
Do colar havaiano, cuja dúzia custa R$ 4,50, quase a metade, 45,96% corresponde à carga tributária: R$ 2,06.
Também têm bastante saída máscaras, que vão de R$ 1,50 a R$ 30, confetes (R$ 1) e serpentinas (R$ 4 com 20 rolos). São pagos em impostos, respectivamente, de R$ 0,65 a R$ 13,1, R$ 0,43 e R$ 1,75. "É muito dinheiro."
Fonte: Diário do Grande ABC

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Energéticos : Mercado Aquecido!

@poderdaenergia


A febre das bebidas energéticas atinge os consumidores brasileiros
fonte: O Pioneiro - 22/02/11

Estima-se que há mais de 130 marcas à disposição no mercado e nos últimos cinco anos explodiu no país

Porto Alegre – Com a promessa de oferecer uma dose extra de disposição a baladeiros, estudantes e esportistas, os energéticos, que já são uma febre no Canadá e nos Estados Unidos, estão conquistando o consumidor brasileiro. Nos últimos cinco anos, o consumo do produto explodiu no país, a taxas que chegam a ser em média 10 vezes maiores do que qualquer outra modalidade de bebida.

Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abir), entre 2006 e 2010, o crescimento foi de 325%, enquanto a venda de sucos, a segunda no ranking das que mais ganharam mercado, teve acréscimo de 53%. O aumento do poder de compra da população e a disposição da nova classe média brasileira de incluir a bebida – uma novidade – em sua cesta de compras são os dois motivos que ajudam a explicar o crescimento. O outro, evidentemente, é o fato de a categoria ainda ter uma participação pequena no consumo geral de bebidas no país: são 87 milhões de litros por ano de um total de 72 bilhões.

Tanto espaço para crescer fez surgir no mercado uma centena de marcas. Consultores que acompanham esse setor estimam que já existem mais de 130 delas à disposição em supermercados, casas noturnas, bares e academias de ginástica. As principais continuam sendo Red Bull, Burn e Gladiator (da Coca-Cola), Flying Horse e Flash Power. Embora o consumo desses energéticos continue em expansão, as líderes multinacionais vêm perdendo mercado para as versões brasileiras da bebida.

A pioneira Red Bull, criada na Alemanha em 1987, está no Brasil desde 1999. Até cinco anos atrás detinha mais de 60% do mercado. Hoje, embora ainda seja líder absoluta, teve sua participação reduzida para 40%.

Na tentativa de aumentar a distância dos concorrentes e se sentir menos ameaçada, a Red Bull começou a estudar no início do ano o lançamento de uma nova embalagem, para atrair a classe C: os energéticos hoje oferecidos em latas de 250 ml, 355 ml e 473 mil, chegariam às prateleiras também em garrafas pet.


– A embalagem plástica permite a prática de um preço mais baixo – explica Fabiana Furquim, analista de mercado da Nielsen.

Segundo a consultoria, as garrafas pets já representam quase 8% das apresentações dos energéticos. Entre os novos concorrentes da Red Bull está o Mood, lançado em setembro do ano passado pelo grupo Ultra, controlador da rede Ipiranga de postos de combustíveis. O produto é vendido apenas nas lojas de conveniência am/pm, com 1 mil unidades no país.

– Vimos que era uma categoria importante a ser incluída na estratégia de marca própria das lojas – afirma Jeronimo dos Santos, diretor de varejo e desenvolvimento de marketing da Ipiranga.

O Mood chegou às geladeiras da rede am/pm tendo que dividir espaço com outras cinco marcas de energético. Em seis meses, o produto atingiu 30% de participação nas vendas da categoria, dentro da rede de conveniência